Ah… Copa do Mundo! Torneio que é disputado pela nata do futebol mundial, atletas de elite, adorados por milhões, com preparação física e técnica e que ainda ganham milhões por ano. Mas, mesmo com toda essas qualidades, muitos têm a superstição como a “cereja do bolo” para ter um bom desempenho no torneio. E, pensando nisso, nós selecionamos as 10 principais práticas supersticiosas de atletas que jogam ou já jogaram na Seleção Brasileira e também de outros países.
Antes de cada partida, Neymar sempre fala com o pai e fazem ainda uma oração. Além disso, nosso principal jogador ainda coloca o nome do filho e o número da sua camisa (dez) nas caneleiras. Para completar, ele ainda entra em campo sempre com o pé direito, toca o gramado com as mãos e faz o sinal da cruz.
O zagueiro do Paris Saint Germain se ajoelha em frente à sua camisa e reza. Ao entrar em campo, sempre pisa com o pé direito primeiro e, a seguir, faz três vezes o sinal da cruz.
Luiz Gustavo também entrou para o time de supersticiosos da seleção canarinho. Após o bigode ter dado sorte na conquista da Copa das Confederações de 2013, o volante aderiu ao visual também para a Copa do Mundo, na esperança de ter a mesma sorte. Depois de tomarmos de 7 da Alemanha e 3 da Holanda, é bem provável que ele nunca mais use um bigode na vida.
Técnico campeão mundial em 2002, mas também marcado como o treinador do infame 7×1, Felipão faz questão de usar sempre o mesmo agasalho, por acreditar que ele trazia sorte, ou não.
O técnico mais vencedor da história da Seleção Brasileira tem uma superstição bastante conhecida: ele é aficionado pelo número 13. Segundo consta, isso começou com a sua mulher, devota de Santo Antônio, que se celebra em 13 de junho. Ele chegava até mesmo a anotar em um bloco frases com 13 letras que mostrassem seu otimismo. Você pode acreditar ou não, mas o fato é que o “Velho Lobo” faturou quatro Copas para gente: 1958, 62, 70 e 94.
A máquina de fazer gols de Portugal e do Real Madrid também tem suas superstições. Dizem que ele se recusa a jogar uma partida antes de cortar o cabelo. Além disso, ele faz questão de ser o primeiro jogador da seleção lusitana a entrar no gramado.
Principal atacante da seleção mexicana, “Chicharito” Hernandez sempre se ajoelha para uma oração antes de cada partida da Copa.
A Copa da França, em 1998, testemunhou um dos mais famosos rituais pré-jogo da história do esporte. Antes de cada partida, o zagueiro francês Laurent Blanc beijava a careca do goleiro do time, Fabien Barthez. E, ao que tudo indica, a superstição funcionou: a França nos derrotou com classe com 3×0.
Um dos maiores zagueiros da história recente do futebol inglês, John Terry não resiste à superstição. Quando jogava no Chelsea, o atleta revelou se sentar sempre no mesmo lugar do ônibus do clube, escutar o mesmo disco e estacionar o carro no mesmo lugar no estacionamento do estádio Stamford Bridge.
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Fontes: Jovem Pan / Extra / R7/ Mega Curioso
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