Filme Tô Ryka: a importância da conduta ética na Contabilidade

Humor Contábil

No dia 22 de setembro, estreou nas salas de cinema de todo o Brasil o filme “Tô Ryca”, que conta a história de Selminha (Samanta Schmütz), uma frentista que tem a chance de deixar seus dias de pobreza para trás ao descobrir uma herança de família. Mas para conseguir colocar a mão na grana, ela terá que cumprir o desafio lançado por seu tio de gastar 30 milhões de reais em 30 dias, sem economizar nada e nem contar para ninguém.

O que parece ser fácil se torna uma missão quase que impossível. Por isso, entra em cena o Contador Ulysses (Marcus Majella), que, ao verificar que a amiga só havia conseguido gastar menos de R$ 1 milhão por dia, decidiu ajudá-la a “gastar mais” e, ainda assim manter o controle . Tudo pela bufunfa!

Tanto na comédia que está fazendo muito sucesso nas telas quanto na vida real, quando o assunto é dinheiro, sempre está envolvido algum tipo de emoção – raiva, empatia, tristeza, ganância, medo, remorso, afinal o ser humano não é um computador capaz de “calcular a racionalidade” envolvendo o dinheiro.

No filme, as mesmas pessoas que oferecem o acordo para Selminha tentam de alguma forma passá-la para trás, com práticas de fraude, que é toda ação praticada com a intenção de causar dano à outra pessoa. Tal conduta é resultado da aplicação de inteligência, com planejamento, organização, administração e execução, para cometer o procedimento ilícito, reprovado pelas leis, pela moral, pelos bons costumes e pela ética.

Mas, o que é fraude?

Na prática, fraude é a tentativa de ocultar a verdade e escapar ao cumprimento do dever. Exemplos de fraudes são: apropriação indébita, chantagem, sonegação fiscal, estelionato, mentira etc.

No que diz respeito à Contabilidade, a fraude é caracterizada por uma atitude (voluntária ou involuntária) que prejudica a escrituração ou as demonstrações contábeis. O profissional que não segue os padrões éticos da sociedade pode se dar mal. No desfecho final do filme o Contador surpreende a todos com uma atitude considerada mais ética no processo.

Além de não praticar o exercício diário e prazeroso de honestidade, comprometimento e confiabilidade (o famoso dormir sem culpa), toda vez que há suspeita de falha na postura de um profissional da Contabilidade, o Conselho Federal de Contabilidade – CFC entra em ação visto que a fiscalização do exercício da profissão, junto com o registro, é a principal função executada pelo CFC, com o apoio de seus 27 conselhos regionais.

Dependendo da situação, o órgão instaura um processo e é definida a penalidade, advertência ou até mesmo cassação do registro. Aí está a importância da ética e da moral, que lado a lado, representam as normas e princípios que norteiam a boa conduta do bom contador.

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