A mudança no dress code empresarial

CONTADOR

Por mais que estética não ateste competência, as roupas que usamos precisam condizer com o local ao qual iremos. No entanto, o que sempre imaginamos como “roupa de trabalho” tem mudado nos últimos tempos, em especial graças à chegada da Geração Y a cargos mais elevados dentro das companhias.

Um bom exemplo disso e o dono do “todo poderoso” Facebook: Mark Zuckerberg. Longe do terno e gravata que geralmente são esperados de um CEO, o empresário usa… jeans e camiseta. Inclusive em importantes reuniões para a aquisição e venda de empresas.

Imagem: Revista Galileu

Imagem: Revista Galileu

Para quem não sabe, muitas empresas possuem um dress code, ou seja, um código de vestuário, exigindo o uso de roupas específicas, como ternos, saias, saltos e até mesmo maquiagem e barba bem feitas. Algumas companhias levam isto tão a sério que estipulam em contrato que o não cumprimento deste “código” pode implicar em demissão. Inclusive, empresas de auditoria fazem parte deste rol.

Por isso fica a pergunta: será que esta tendência de um visual mais casual atingirá os escritórios de Contabilidade?

Com a chegada do verão, em especial, usar terno ou mesmo um sapato de salto alto torna-se especialmente incômodo. A estação pede roupas leves e frescas, mesmo que o ambiente tenha ar-condicionado, até porque na rua o clima não perdoa. Isso sem falar no transporte público ou mesmo nos profissionais que atuam no Norte e no Nordeste do País, onde as temperaturas são altas o ano inteiro.

Há ainda o quesito “moda”. Em 2016, os queridinhos das passarelas, das propagandas, e até mesmo de muitas mulheres foi o “estilo lenhador”, que consiste em uma barba de média a grande, bem cuidada, e um generoso coque no cabelo dos marmanjos – muito longe da imagem “desleixada” que uma barba por fazer pode passar.

Imagem e vestimenta, influência no local de trabalho

Dito isto, fica a questão: é possível mudar uma vestimenta sem afetar a imagem que os clientes, em especial os mais conservadores, têm do profissional? Não estamos falando em usar a camiseta da sua banda favorita no horário do expediente, mas trocar o pesado terno por uma camisa mais fina e confortável, por exemplo.

As relações interpessoais têm mudado e elas podem – e provavelmente irão – afetar diretamente as rotinas de trabalho. O dress code pode ser o próximo alvo desta transição. Se você, contador, também quer evitar as roupas pesadas, que especialmente no verão, por causa do calor, tornam a sua produtividade menor, sugira ao seu líder uma adequação. Roupas mais leves, como camisas de manga curta ou mesmo camisetas polo, já seriam de grande alívio aos funcionários. Fica a dica.

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