Mais um mês de outubro chegou e, com ele, também temos o #OutubroRosaCertisign! O Outubro Rosa é um evento celebrado em todo mundo. Esta nomeação refere-se à cor do laço rosa, mundialmente conhecido como símbolo da luta contra o câncer de mama. E diante de uma causa tão nobre, o blog da Certisign embarca com todos nessa luta e vai ajudar na prevenção dessa doença que acomete mulheres de todo o planeta.
Movimento Outubro Rosa
O que é
Todo câncer se caracteriza por um crescimento rápido e desordenado de células, que adquirem a capacidade de se multiplicar. Essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos (câncer), que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. O câncer também é comumente chamado de neoplasia.
O câncer de mama, como o próprio nome diz, afeta as mamas. São glândulas formadas por lobos, que se dividem em estruturas menores chamadas lóbulos e ductos mamários. É o tumor maligno mais comum em mulheres e o que mais leva as brasileiras à morte, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Incidência e fatores de risco
O câncer de mama é o segundo tipo de tumor mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres. O INCA – Instituto Nacional de Câncer – estima 59.700 novos casos só neste ano. Entre as justificativas desses índices tristes e preocupantes, está a descoberta tardia, quando a doença é diagnosticada já no estágio avançado. O câncer de mama é relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima dessa idade sua incidência cresce rápida e progressivamente. É importante lembrar que nem todo tumor na mama é maligno e que ele pode ocorrer também em homens, mas em número muito menor. A maioria dos nódulos ou caroços detectados na mama é benigna, mas isso só pode ser confirmado por meio de exames médicos.
O câncer de mama atinge a cada hora cerca de 6 mulheres e representa 25% dos tumores malignos diagnosticados anualmente no Brasil. Dependendo de várias condições, como o fator genético, quase 1/3 das pacientes evolui para a metástase, na qual as células cancerígenas se espalham para outras partes do corpo.
A doença não tem uma causa única. Seu desenvolvimento deve ser compreendido em função de uma série de fatores de risco, alguns deles modificáveis, outros não. O histórico familiar é um importante fator de risco não modificável para o câncer de mama. Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe ou irmã) que tiveram a doença antes dos 50 anos podem ser mais vulneráveis.
Entre outros fatores de risco não modificáveis estão: aumento da idade, a menarca precoce (primeira menstruação antes dos 11 anos de idade), a menopausa tardia (última menstruação após os 55 anos), nunca ter engravidado ou ter tido o primeiro filho depois dos 30 anos.
Já os fatores de risco modificáveis bem conhecidos até o momento estão relacionados ao estilo de vida, como o excesso de peso e a ingestão regular, mesmo que moderada, de álcool. Alterá-los, portanto, diminui o risco de desenvolver a doença.
Mas entre as justificativas desses índices tristes e preocupantes, está a descoberta tardia, quando a doença é diagnosticada já em estágio avançado. Por isso, como dissemos no título desse artigo, a prevenção é o melhor remédio.
Sim, prevenir é melhor que remediar
Esse sábio ditado torna-se ainda mais verdadeiro na prevenção do câncer de mama, já que a detecção precoce da doença e o reconhecimento dos sintomas são as formas mais efetivas de combatê-la. Logo, é essencial que as mulheres realizem a mamografia ao menos uma vez por ano, além de visitas periódicas ao seu médico. Essas duas ações estão diretamente relacionadas ao estágio da doença e ao aumento das chances de cura.
Além do exame preventivo, é muito importante que as mulheres mantenham hábitos saudáveis, uma alimentação balanceada e a prática de atividades físicas. Tais ações são importantes mesmo quando se descobre o câncer de mama, uma vez que esse estilo de vida equilibrado é essencial no processo de cura, aliado, claro ao tratamento correto.
Chances de cura
Quando diagnosticado e tratado ainda no estágio inicial, ou seja, quando o nódulo é menor que 1 centímetro, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. Tumores desse tamanho são pequenos demais para serem detectados no autoexame, mas são visíveis na mamografia. Por isso é fundamental que toda mulher faça uma mamografia anualmente, a partir dos 40 anos.
E com todas essas informações em mãos, esperamos que você se previna sempre e também repasse esses dados a quem precisa. E, claro, demonstre todo o seu apoio e carinho no combate de uma enfermidade tão nefasta, mas que pode ser derrotada com a união e o amor de nossos familiares e amigos. Jamais deixe de fazer a boa e velha prevenção.
A Certisign apoia e participa do Outubro Rosa!
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