O Token é um dispositivo físico que dá mais segurança aos usuários, seja para realizar transações bancarias – quando se quer gerar uma senha temporária que não podem ser adivinhados por terceiros, o que dificulta a ação de hackers ou como é mais conhecido no universo da Certificação Digital para armazenar as chaves criptográficas. E para facilitar o entendimento, confira abaixo algumas diferenças.
Token criptográfico x Token bancário:
Token criptográfico
Responsável por armazenar as chaves privadas que compõe o Certificado Digital, além de possuir suporte para vários algoritmos de criptografia, como o RSA, DES e 3DES. Uma vez geradas as chaves criptográficas, estarão totalmente protegidas no Token, pois não será possível exportá-las ou retirá-la do dispositivo. Se você precisa de um para armazenar seu Certificado Digital.
Token bancário
É um dispositivo digital que produz milhares de combinações diferentes para dar mais segurança na hora em que você acessa sua conta. Como uma espécie de chaveiro, ele é distribuído por alguns bancos, com a intenção de garantir a segurança dos clientes quando acessam a conta pelo caixa eletrônico, internet ou telefone.
Apesar de parecer algo burocrático, é uma “máquina” poderosa que fornece senhas na hora de concluir transações monetárias e para que funcione, possui um número de série que deve ser cadastrado à conta do cliente. Esse número é essencial por ter sido atribuído ainda na linha de montagem e não pode ser substituído.
Não importa se está ligado ou não, sempre há uma mudança de código geralmente a cada 36 segundos.
Viu? Não é tão complicado assim.
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