O ano de 2017 está indo embora e um novinho em folha está chegando. A hora é propícia para se fazer uma retrospectiva do que foi feito nos decorrer dos 365 dias que se encerram.
Mas o momento também é oportuno para deixar para trás tudo que não deu certo e abrir novos caminhos para um ano novo cheio de esperanças. E, por falar em vitórias, 2018 promete na área contábil, uma vez que teremos muitas novidades, entre elas:
Será um verdadeiro triunfo se adaptar a todas elas sem erros ou equívocos! Neste sentido, é de extrema importância a relação “Contador x cliente”, principalmente no quesito excelência no atendimento.
E a excelência no atendimento engloba preço, cordialidade, foco, confiança, profissionalismo e, claro, o cumprimento rigoroso das obrigações acessórias: quanto mais o Contador participa do negócio do cliente, menos erros acontecem. A relação tem de ser [sempre] uma via de mão dupla.
Todo Contador precisa explicar ao seu cliente que, para que ambos tenham sucesso no negócio, é imprescindível que o empresário assuma sua responsabilidade e nunca se omita de nada relacionado ao seu estabelecimento. Caso contrário, quem primeiro sentirá os reflexos dessa atitude é ele próprio, afinal um empreendedor que desconhece por total a sua Contabilidade, por consequência não sabe cortar custos ou despesas, atrasa o pagamento a funcionários e fornecedores e, como diz o dito popular, “dá nó nas próprias pernas”.
Vale lembrar ainda das responsabilidades tributária, civil e penal do Contador, totalmente solidária ao empresário. Mas o que isso significa? Na relação Contador x cliente, quem responde por tudo, inclusive possíveis irregularidades, é o empresário – o primeiro e único responsável a emitir as informações produzidas pela Contabilidade. Então, em ano novo de eSocial, EFD-Reinf e Bloco K, isso sem contar todas as outras obrigações acessórias das esferas municipal, estadual e federal que já estão em vigor, todo cuidado é pouco.
Na relação Contador x cliente, vale lembrar da frase do político britânico Douglas Hurd, que serviu nos governos de Margaret Thatcher e John Major de 1979 a 1995, que diz “não é benéfico ajudar um amigo colocando moedas em seus bolsos quando existem buracos neles”.
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