O atestado médico falso é um problema iminente em São Paulo. Basta andar pela região da Praça da Sé, Centro da capital paulista, para ver em plena luz do dia dezenas de vendedores. Cobrando R$ 50, em média, eles conseguem um documento que confere ao seu portador dispensa médica, com direito a número verdadeiro de registro no CRM (Conselho Regional de Medicina).
Em meio a esse cenário que não para de crescer, a APM (Associação Paulista de Medicina) passou a utilizar, desde o final de 2012, atestados médicos com Certificação Digital com o objetivo de coibir a prática fraudulenta. O sistema foi elaborado em parceria com a Veus Technologye a Autoridade Certificadora Certisign.
Fonte: Diário de S. Paulo
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