Ocorreu na semana passada, em Brasília, o 1º Seminário de Economia Verde e Inclusiva no Centro Oeste – encontro que faz parte da iniciativa “Diálogos Nacionais de Economia Verde: rumo à Rio+20”. Com o objetivo de difundir e consolidar tanto o conceito quanto a prática da Economia Verde (sustentável), foram elaboradas propostas que serão enviadas para a Conferência Internacional sobre Desenvolvimento Sustentável.
O diretor-presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini, participou fazendo uma abordagem sobre a despapelização de documentos e digitalização de processos. “Até o nome despapelização causa estranheza. É preciso que toda a sociedade brasileira esteja envolvida nas discussões sobre a digitalização de processos […] Atualmente, os documentos surgem digitais e passam para o papel. Com o uso do certificado digital, quaisquer documentos podem permanecer digitais. Um contrato, assinado com certificação digital padrão ICP-Brasil, tem validade jurídica plena para quaisquer fins. A certificação digital é uma grande ferramenta que auxilia nesse modelo de documento”, destaca.
De acordo com o diretor de Políticas Públicas da fundação SOS Mata Atlântica, Mário César Mantovani, essa união entre tecnologia e questões ambientais solidifica as vontades de inúmeros setores que militam em causas como a preservação dos recursos naturais. “Durante a ECO 92 falava-se do desafio de aliar tecnologia, sustentabilidade e meio ambiente. Hoje podemos dizer que esse desafio já foi superado. No Brasil, os exemplos são vários e isso mostra o crescimento que o país teve nas últimas duas décadas”, afirma.
Além desse primeiro seminário estão previstos outras cinco etapas regionais: Amazônia Ocidental (Manaus), Amazônia Oriental (Belém), Nordeste (Recife), Sudeste (Belo Horizonte) e Sul (Curitiba).
Fonte: ITI
Esse conteúdo foi útil?
Clique em uma estrela para avaliá-lo!
Poxa! Lamentamos que este post não tenha sido útil para você!
Vamos melhorar este post!
Obrigado pelo seu feedback!