Em tempos em que as mulheres estão se levantando cada vez mais contra o assédio (moral ou sexual), a tecnologia também chega para dar uma (muito bem-vinda) força nessa luta. Conheça abaixo três tecnologias que ajudam nessa causa mais do que justa:
Tecnoligias contra o Assédio feminino
Femitaxi
Empresas como Uber, 99 Taxi e Cabify crescem cada dia mais e ajudam milhões e milhões de usuários a se locomoverem pelas cidades sem gastar muito. Mas, nas dores do crescimento deste setor, encontra-se diversos casos de assédio contra mulheres, praticados por alguns motoristas mal intencionados (uma minoria, felizmente). Pensando nisso, Charles-Henry Calfat criou o Femitaxi em dezembro de 2016, um aplicativo com funcionamento semelhante ao Uber e afins, mas cujos quadro de motoristas é formado exclusivamente por mulheres. Com isso, o público feminino sente-se mais asseguro em fazer suas viagens, sem se preocupar com cantadas inapropriadas, pedidos de telefones e afins.
Atualmente, o serviço funciona em seis cidades brasileiras: São Paulo, Campinas, Santos, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Goiânia e prepara-se para expandir para outros centros. O aplicativo do Femitaxi é compatível com Android e iPhone e os preços do cobrados nas viagens é semelhante ao dos seus principais concorrentes. Ponto para as mulheres!
Athena
Criada por uma empresa chamada Roar fo Good, o Athena é um dispositivo do tamanho de uma moeda que, conectado ao smartphone, envia pedido de ajudas a conhecidos quando acionado. Além disso, o aparelho também emite barulhos que chamam a atenção de quem estiver por perto e afasta potenciais agressores.
Sai Pra Lá
Criada pela estudante brasileira Catharina Doria em 2015 (que então tinha 17 anos), o Sai Pra Lá é um aplicativo para Android e iPhone que mapeia casos de assedio que acontecem nas vias públicas. O seu funcionamento é simples: caso a pessoa esteja passando por uma rua e for vítima – ou testemunhar – de um caso de assédio, basta entrar no app indicar o bairro, a rua e o horário em que se deu a ocorrência. A ideia é intimidar os agressores e, claro, chamar a atenção das autoridades para que se aumente a segurança das regiões afetadas.
Até o momento, o Sai Pra Lá funciona apenas em São Paulo, mas já há campanhas de crowfunding para arrecadar fundos e ampliar o alcance do app para outras cidades.
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