Digitalizar a saúde pública não passa apenas por ter máquinas sofisticadas para exames. Ela também passa pela digitalização de documentos e processos, que podem facilitar o gerenciamento das instituições e conferir agilidade no atendimento ao público e ainda reduzir custos aos hospitais. E também por uso de tecnologias que conferem inteligência no diagnóstico e, acima de tudo na prevenção.
Cada vez mais, o uso de big data e de soluções na nuvem, por exemplo, farão parte do dia a dia de médicos, profissionais da saúde e administradores de hospitais. Na prática, isso significa oferecer diagnósticos mais precisos, processos mais rápidos e mais conforto e segurança aos pacientes. O dinamismo de tais ferramentas acaba por ajudar os gestores a extrair o máximo possível de valor da infraestrutura disponibilizada ao paciente.
Adotar um sistema inteligente significa, por exemplo, menos atrasos na hora de realizar exames ou passar por consultas; eliminação de processos lentos; redução de custos e ainda ajuda a otimizar o tempo dos profissionais.
Um médico radiologista, por exemplo, passa, em média, 19% do seu tempo se deslocando entre diferentes estações de trabalho. Já os técnicos em radiologia, por sua vez, passam 30% do seu tempo esperando por pacientes. As soluções digitais devem transformar esse tempo de ociosidade em tempo produtivo para os profissionais de saúde e, consequentemente, para os pacientes.
Na prevenção e promoção da saúde, os frutos da era digital também trazem seus resultados. Os dados gerados pelos sensores ligados ao corpo, por exemplo, podem ser gerenciados individualmente pelas pessoas, dando a elas o poder de tomar decisões sobre o estilo de vida. Coletivamente, esses dados poderão ser gerenciados pela saúde pública, o que aumentará a capacidade do Estado de realizar ações visando melhorar a qualidade de vida e reduzir gastos com doenças, como a obesidade e sedentarismo.
A impressão 3D também representa esta nova era, tornando mais acessível a fabricação de partes do corpo, por exemplo. Outra transformação será a bioimpressão de órgãos. Quando essa tecnologia for escalonada, as pessoas que precisarem de um rim ou um coração, por exemplo, não terão mais que ficar na fila de espera.
A revolução tecnológica também passa por uma gestão inteligente de processos, documentos e prontuários de um hospital. E para isso, ter um pacote eficiente de soluções é essencial. E é aí que entra o Certimed 4.0, da Certisign.
Com esse pacote, os hospitais ganham uma nova dinâmica no fluxo de atendimento, processos, segurança da informação e economia. Veja abaixo como ele pode funcionar:
Com o app do Certimed 4.0 instalado no tablet ou smartphone, os pacientes poderão fazer o próprio check in no hospital, inserindo dados como nome, foto e endereço. Além disso, digitalização de documentos como (RG, CNH, carteirinha do convênio) serão feitas a partir de fotos feitas no próprio aplicativo.
Com isso, o atendimento ganha uma agilidade considerável, já que o processo de cadastro torna-se muito mais rápido, eliminando filas e diminuindo o tempo de espera.
A partir do app, o paciente também pode preencher e assinar digitalmente os termos de responsabilidade e os guias de autorização (TISS) para realização dos procedimentos. Com isso, o atendimento torna-se mais otimizado e os hospitais ainda reduzem custos de impressão, dando mais um passo na rotina paperless.
A partir do uso do Certificado Digital, os médicos poderão fazer uso do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Integrado ao sistema do hospital, ele garante agilidade e informações mais confiáveis sobre o estado do paciente. Com isso, há uma identificação mais segura de quem assinou o PEP e economia de recursos do hospital em impressão e armazenamento de documentos.
Com o app do Certimed 4.0, os pacientes também poderão responder os questionários para realização dos exames, bem como assinar digitalmente estes documentos. Com esse processo, o atendimento torna-se muito mais ágil, além de dispensar a necessidade de impressão e armazenamento da papelada.
O certificado digital também possibilita que os médicos e o corpo clínico autorizem e registrem cirurgias a partir do Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Não será mais necessário preencher manualmente e imprimir esse tipo de documento. Com a digitalização de documentos, além da economia em impressão e armazenamento, há uma maior segurança na identificação dos responsáveis que realizaram o procedimento.
Todo o processo de internação e procedimentos pós-cirúrgicos passam a ser registrados diretamente no Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) pelos médicos e o corpo clínico do hospital. Logo, toda aquela papelada, com o risco de erros causado por letras ilegíveis também será coisa do passado.
O Certimed 4.0 é um pacote de soluções de borda desenvolvido pela Certisign, que pode se integrar aos mais diversos sistemas de gestão hospitalar (HIS). Nesta plataforma, os hospitais poderão optar por uma ou mais soluções como:
Você também pode gostar: Certificado Digital para médicos. Tão necessário quanto cuidar da saúde
Gostou? Então saiba mais sobre o Certimed 4.0 e as facilidades que ele trará ao seu hospital.
Fontes: Healthcare Management / Saúde Business com edições Certisign.
Clique em uma estrela para avaliá-lo!
Vamos melhorar este post!
Obrigado pelo seu feedback!
Entre os dias 23 e 27 de março, estaremos no CIO Brasil 2022, evento promovido…
Entre os dias 20 e 24 de março, estaremos no CIAED (Congresso Internacional ABED de…
Desde o dia 25 de fevereiro de 2022, o Centro Virtual de Atendimento da Receita…
Para você que tem um certificado (A1 ou A3) no cartão, token, computador, celular (mobileID)…
A CertiSign, especialista em identificação e segurança digital, esclarece que não comercializa, intermedia ou tem…
Celebrado no dia 15 de março, o Dia do Consumidor foi instituído no Brasil em…