Segundo dados recentes da Camara-e.net, só no primeiro semestre desse ano, o varejo online faturou R$ 10 bilhões. Uma alta de 21% se comparado com o mesmo período do ano passado. E esse número deve crescer cada vez mais, já que a expectativa é que a receita bruta do e-commerce cresça de 20% a 25% até dezembro, para aproximadamente R$ 22 bilhões.
Porém, com a rápida expansão também cresce a busca do cliente por segurança, já que, além de dados pessoais, ele compartilha com esses domínios seus dados bancários. Um ponto importante no qual o e-consumidor deve se atentar no ato da compra online é o selo de segurança SSL (Secure Sockets Layer), comercializado por Autoridades Certificadoras como a Certisign, por exemplo. E os de Confiança, como o que o Google lançou recentemente.
Enquanto os de Confiança servem para mostrar ao consumidor quem cumpre com os prazos e serviços prometidos, o SSL traz a autenticidade ao domínio e, portanto, maior grau de segurança e confiabilidade para que o consumidor possa fazer sua transação. “O mundo eletrônico é muito frágil para quem não segue as normas de segurança. Quando entramos em uma loja física, ela tem alvará de funcionamento e uma série de fiscalização. No universo online, o selo certificador de segurança é nossa maior proteção”, afirma Regina Tupinambá, diretora Comercial da Certisign.
Fonte: Blog da Tray
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