A partir de 2013, governo e empresas poderão medir os impactos sociais, ambientais e financeiros da substituição do uso de papel, redução do consumo de energia e combustíveis ou melhorias logísticas. A proposta foi apresentada durante a Rio+20 e já começa a ser desenhada formalmente.
“É algo inusitado. Mas hoje um dos principais pontos de apelo dos modelos de produção tem a ver com a eficiência dos projetos, seja energética, papel, combustível. Isso está no DNA da economia digital, pelo uso de Certificados Digitais, que desmaterializam processos, ou mesmo nas vendas eletrônicas, que dispensam embalagens. […] Não se trata mais de só dizer que medidas ambientais são boas, mas demonstrar o quanto isso significa”, diz o presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net ), Ludovino Lopes.
Para construir as métricas e o sistema de certificação, a Camara-e.net associou-se ao Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI). Ao longo dos próximos 30 dias, o grupo técnico — do qual fazem parte também a Certisign e a Microsoft, dentre outras entidades — vai identificar as métricas e, a partir daí, haverá parcerias com universidades para o desenvolvimento da certificação.
Fonte: Portal Camara-e.net
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