No próximo dia 07 de outubro, o Brasil terá o primeiro turno das eleições 2018 para presidente, governador, deputados e senadores. E, na disputa mais polarizada e equilibrada sobre quem vai comandar o país a partir de 2019, é importante ter acesso ao plano de governo de cada candidato. O que eles pretendem fazer para estimular o empreendedorismo é um dos pontos mais importantes, principalmente em uma economia em crise como a nossa.
Logo, confira abaixo, quais são os planos para o empreendedorismo de 5 candidatos à presidência, selecionados e ordenados conforme última pesquisa divulgada pelo IBOPE:
Eleições 2018: Propostas para estimular o empreendedorismo
Jair Bolsonaro (PSL)
- Fomentar o empreendedorismo para que o jovem saia da faculdade pensando em abrir uma empresa e trazer mais ideias que mudaram países como Japão e Coréia do Sul;
- Valorizar talentos nacionais e atrair outros do exterior para gerar novas tecnologias, emprego e renda no Brasil;
- Fazer com que as universidades ensinem e estimulem o empreendedorismo.
Fernando Haddad (PT)
- Fomento de pesquisas e realização de investimentos em inovação que ampliem a presença de empreendedores brasileiros na Internet;
- Universalização da banda larga barata e acessível para todos e todas, com efetiva implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), com a universalização do serviço de acesso à Internet fixa e diminuição do preço da Internet no celular.
- Implantação do programa nacional de apoio às atividades da economia social e solidária em consonância com a difusão tecnológica, assessoria de gestão, acesso aos mercados e ao crédito.
Ciro Gomes (PDT)
- Central única para centralizar toda a documentação para abertura de empresa;
- Incentivo da concorrência cooperativa para compra conjunta de insumos e formação de varejo;
- Renegociação das dívidas de PME´s;
Geraldo Alckmin (PSDB)
- Estimular as parcerias entre universidades, empresas e empreendedores para transformar a pesquisa, a ciência a tecnologia e o conhecimento aplicado, em vetores do aumento de produtividade e da competitividade do Brasil.
- Promover o desenvolvimento da indústria 4.0, da economia criativa e da indústria do conhecimento, fomentando o empreendedorismo em áreas de inovação, da cultura, do turismo e, especialmente, em áreas onde o Brasil já é referência, como a agroindústria
Marina Silva (Rede)
- Apoio ao empreendedorismo feminino, por meio de acesso a crédito e microcrédito e capacitação profissional.
- Facilitar o acesso ao microcrédito e promover a capacitação e orientação dos empreendedores para a gestão de negócios.
- Promover a reforma tributária para reduzir a complexidade e a insegurança jurídica, que dificultam o estabelecimento de um ambiente favorável aos negócios e ao empreendedorismo, com a implantação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), reunindo cinco tributos PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS;
João Amoêdo (Novo)
- A simplificação e redução dos impostos e burocracias para dinamizar a economia, facilitar o empreendedorismo e propiciar a criação de empregos;
- Facilidade para abrir empresas e contratar funcionários.
- Simplificação da carga tributária com a adoção do IVA (Imposto de Valor Agregado).
Agora que você já conhece tudo o que os candidatos podem fazer pelo empreendedorismo, lembre-se: escolha seus representantes com atenção e consciência. Afinal, são eles que nos representarão nos próximos quatro anos e precisamos estar sempre atentos para todos os seus projetos e, claro, cobrar por uma ótima gestão por parte deles.
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