Considerada uma das mais importantes ferramentas de cidadania, conscientização e prestação de contas para a sociedade, o Impostômetro – que mede em tempo real a arrecadação de impostos no País – completou no dia 20 abril de 2015 dez anos de atuação, registrando neste período recorde de arrecadação de R$ 13 trilhões, sendo que em 2014, a arrecadação também recorde, atingiu R$ 1,95 trilhão.
Criado em 2005 pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT em parceria com a Associação Comercial de São Paulo – ACSP, que mantém o painel afixado em sua sede, na Rua Boa Vista, nº 51, o Impostômetro é responsável por registrar os tributos pagos pelos contribuintes brasileiros nas três esferas do governo: federal, estadual e municipal.
De acordo com estudo do IBPT, que considera os 30 países de maior carga tributária do mundo em relação à aplicação dos tributos em benefício de suas populações, o Brasil ocupa a última posição, oferecendo o pior retorno de serviços públicos aos seus cidadãos.
Nos últimos 10 anos, a carga tributária brasileira cresceu 2,23 pontos percentuais, subindo de 33,19% em 2004 para 35,42% em 2014. Isto representa mais de R$ 200 bilhões de arrecadação extra, proveniente dos sucessivos aumentos de carga tributária.
Em valores, a arrecadação tributária do Brasil passou de R$ 650,13 bilhões no ano de 2004 para R$ 1.955 trilhão em 2014, com crescimento nominal de 201% e crescimento real de 78%, excluindo a inflação medida pelo IPCA, neste período.
Para se ter uma ideia, em 2015, o contribuinte brasileiro trabalhará até o dia 31 de maio somente para pagar os tributos, que são os impostos, as taxas e as contribuições, exigidos pelos governos federal, estadual e municipal. Nessa conta, estão incluídos os tributos pagos sobre os rendimentos, como IRPF, contribuições previdenciária e sindical; sobre o consumo, nos produtos e serviços; e sobre a propriedade, como o pagamento de IPVA e IPTU; além de taxas e contribuições diversas como de limpeza, coleta de lixo e iluminação pública.
Esse número praticamente dobrou nas últimas três décadas. Em 1986, o brasileiro trabalhou 82 dias para pagar os impostos. Em 2014, foram 151 dias, o equivalente a 41,37% do seu rendimento bruto do trabalhador brasileiro repassado aos cofres públicos.
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