A tecnologia na saúde já ajudou a salvar milhões de vidas mundo afora, mas ela também pode ser essencial para tornar os hospitais mais ágeis e organizados. O Certificado Digital consegue gerar economia e eficiência em uma série de processos. Mas ele também vem ajudando a revolucionar diversas áreas de empresas e instituições. Uma delas é a de Saúde.
Funciona basicamente a partir de três letras: PEP ou, se preferir, Prontuário Eletrônico do Paciente. A certificação digital permite a migração de 100% dos processos físicos para o digital a partir desse recurso. Com isso, no PEP são armazenados dados, histórico de consultas do próprio paciente, além de permitir a troca de informações entre profissionais, acesso a informações sobre medicamentos já ministrados e tratamentos e seus andamentos. Além disso, há a possibilidade de inserção de informações referentes aos planos de saúde ou atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Além de toda integração de dados essenciais ao tratamento do paciente, o PEP elimina o uso de fichas em papéis, que exigem a guarda, arquivamento, espaços físicos e com muita frequência se perdem ou se extraviam. A partir do certificado digital, os profissionais da saúde podem até mesmo usar o smartphone para acessar seus certificados, o que garante agilidade na tomada de decisões.
O uso do Certificado Digital na área de saúde confere outra vantagem importante: sendo um meio eletrônico, ele sempre poderá ser acessado, visto e revisto sem nenhum problema relacionado à interpretação, reduzindo as chances de erros. O Certificado Digital assegura a médicos, enfermeiros e pacientes o acesso completo ao histórico e a confiança total em relação à interpretação dos tratamentos.
Além disso, o Prontuário Eletrônico do Paciente tem um caráter de sustentabilidade, na medida em que elimina o uso de papel. Todas as assinaturas são possíveis em meio eletrônico, assim como anotações e apontamentos, com todo o valor jurídico e segurança.
Sem dúvida. Algumas das mais conceituadas instituições de saúde já fazem uso desta tecnologia para aumentar a eficiência em seus procedimentos. Um deles é o Hospital Samaritano, em São Paulo, que adotou a Certificação Digital Certisign em seu Prontuário Eletrônico do Paciente. Mais de 2.500 funcionários receberam um Certificado Digital e-CPF Certisign e, agora, todos os documentos relacionados aos pacientes são criados, assinados e armazenados digitalmente com validade jurídica.
Entre os resultados obtidos com a prática, está a redução de custos, já que mais de 500 mil folhas de papel deixam de ser impressas por mês. Além disso, há a segurança para profissionais e pacientes: foram minimizados os riscos de incompreensão da grafia nas documentações e laudos médicos, porque agora os arquivos são eletrônicos. Para completar, houve a melhora da eficiência operacional: com a automatização e digitalização dos processos, a consulta ao histórico do paciente é facilitada. Consequentemente, o atendimento se tornou mais assertivo e qualificado.
Outro exemplo da eficiência do uso da Certificação Digital é o Hospital Infantil Sabará, que integrou a Certificação Digital Certisign em seus sistemas para assinar documentos médicos e administrativos. O processo de digitalização do hospital foi iniciado pelo pronto-socorro, que atende uma média de 500 crianças por dia, em períodos mais aquecidos, gerando um grande volume de prontuários e outras guias que consomem boa parte das mais de 500 mil folhas de papel impressas mensalmente por esse hospital.
Com o uso do Certificado Digital para assinar os prontuários e demais documentos, o consumo de papel foi reduzido, assim como os custos relacionados à compra, à impressão, ao manuseio e armazenamento de documentos.
Por fim, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), integrou gradualmente a Certificação Digital Certisign ao Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Com isso, se tornou o primeiro hospital da rede pública no País a possuir 100% do seu quadro de profissionais capacitados a utilizar o Certificado Digital para assinar os documentos dos pacientes.
Entre os resultados obtidos está uma maior segurança para profissionais e pacientes, já que o uso do Certificado Digital para assinar a documentação garante a autoria de quem anotou, prescreveu ou autorizou determinada ação. Além disso, antes da integração da tecnologia, eram utilizadas, em média, 800 mil folhas por mês e ocupado cerca de ¼ de um andar para guardá-las durante o período solicitado pela legislação brasileira. Com o PEP, houve uma redução de custos no consumo de papel, gastos de impressão e armazenamento físico. E o ‘kit cirúrgico’ passou de 6 páginas para uma tela de computador.
Para saber mais sobre as vantagens da adoção da Certificação Digital e o PEP, clique no Portal CFM.
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