Se existe um local onde reina a papelada, esse se chama hospital (ou a maioria das instituições da área de saúde, para ser mais justo). Ali, quase todos os processos dependem de formulários e documentos afins, desde a entrada do paciente, passando por todos os seus tratamentos, cirurgias e afins, até a sua liberação. E é aí que nasce o Prontuário Eletrônico.
Como tudo envolve papel, as chances de erro tendem a serem maiores, concorda? E em um lugar que trata da vida de uma pessoa, isso é especialmente delicado. Mas uma tecnologia cuja sigla é formada por simpáticas três letrinhas, promete revolucionar os processos nas instituições de saúde: ela atende pelo nome de Prontuário Eletrônico do Paciente, ou, simplesmente, PEP.
Criado nos anos de 1960 trata-se de uma tecnologia que faz o registro, armazenamento e controle digital das informações dos pacientes de uma instituição de saúde. Com o uso de um tablet, smartphone ou notebook, médicos e enfermeiros podem acessar o histórico clínico, exames, diagnósticos e tratamentos dos pacientes.
Além desses três principais fatores, o PEP traz muitos outros benefícios. Entre eles, estão à possibilidade de pré-cadastrar medicamentos, catalogar doenças e ter modelos prontos de laudos, atestados e receitas. E também, é possível integrar toda a equipe de atendimento ao paciente, receber alertas de emergência, acessar o prontuário de qualquer lugar (até mesmo via celular) autorizar a aplicação de um medicamento e fazer pedidos de exames.
O Prontuário Eletrônico do Paciente deve conter as seguintes informações: identificação do paciente, Anamnese (uma entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu doente, que tem a intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma doença), os exames que devem ser feitos, as hipóteses de diagnóstico, os diagnósticos definitivos, os tratamentos que foram feitos no pacientes, bem como as medicações que foram aplicadas nele, bem como as datas dessa aplicação e as dosagens corretas.
É importante mencionar que cada PEP pode ser padronizado de acordo com o paciente e a instituição de saúde, onde os profissionais podem inserir campos específicos, que atendem as necessidades de cada especialidade médica, facilitando o tratamento.
Uma das principais é a integração das informações. Em um PEP, os profissionais podem visualizar todas as informações do paciente em uma só tela, dividida por abas, facilitando a tomada de ações. Ou seja, em um único perfil, além dos dados citados no tópico acima, o médico ou enfermeiro podem inserir e visualizar a prescrição de medicamentos, anotações de consulta, alergias e sensibilidades dos pacientes, visualização de exames a serem feitos (ou que já foram efetuados) e histórico de outras enfermidades.
Além disso, é possível anexar arquivos (fotos e vídeos) e exames em um perfil do PEP, para auxiliar o profissional da saúde no diagnóstico ou na execução de procedimentos. Para completar, o médico pode acessar remotamente o prontuário eletrônico, de qualquer lugar, usando um celular, tablet ou seu notebook. Esse recurso é essencial na hora de tomar uma decisão de emergência e que pode preservar o bem-estar do paciente.
Ao adquirir o software responsável pela criação do PEP como Tasy , MV ou até mesmo próprio. O primeiro passo da instituição de saúde é digitalizar as informações individuais de cada paciente, inserindo-as no sistema. A partir daí, o programa passa a ser instalado e adaptado nos PCs, tablets e smarphones de um hospital, por exemplo. Então, todos os registros passam a serem compartilhados entre clínicas, laboratórios, hospitais, agências de seguro saúde e outras instituições médicas pertencentes ao grupo.
É importante mencionar que todos os funcionários devem passar por um treinamento rigoroso para manusear o PEP. Apesar de ser um sistema de fácil manuseio, é importante que os processos dentro da plataforma sejam padronizados, para minimizar as chances de erros.
A melhor forma de executar o PEP em uma instituição de saúde é procurar uma Autoridade Certificadora especializada. Afinal, como dissemos acima, o uso do PEP exige a utilização de Certificados Digitais para garantir a validade das ordens médicas. Com isso, é essencial que essa empresa garanta toda a implementação do sistema.
Uma ótima opção para ter o PEP em uma instituição de saúde é o Certimed 4.0. Trata-se de um pacote de soluções de borda desenvolvido pela Certisign, que pode se integrar aos mais diversos sistemas de gestão hospitalar (HIS). Nesta plataforma, os hospitais poderão optar por uma ou mais soluções como:
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