Ransomware: quanto valem os seus dados?

Deu Zika!

Há uma nova tecnologia, mais elaborada e sofisticada, desenvolvida especificamente sabe para quê? Lesar computadores de usuários e exigir resgate para “reestabelecer” o acesso. O ransomware adentra o sistema, anexado a um e-mail ou escondido no servidor, através de uma lacuna na rede, impossibilitando que o usuário desenvolva tarefas cotidianas como: acessar documentos, executar programas, jogos e aplicativos.

As criptografias que fazem esse impedimento não são facilmente removíveis, elas se utilizam de algoritmos que trancam completamente o computador “sequestrado”, para desespero das vítimas. E assim como num sequestro pessoal, os sequestradores contatam suas vítimas através de SMS, e-mail ou do próprio arquivo infectado, exigindo dinheiro para liberar uma senha que devolva o sistema às suas funções normais.

Por isso, é tão importante quando uma empresa adquire o Certificado SSL e confere segurança ao seu site com um selo que identifica, garante autenticidade, privacidade e integridade na transmissão de dados.

O crime segue como na maioria dos casos que vemos em jornais na televisão, a senha liberada pelos criminosos em nada soluciona o problema causado – por eles mesmos, diga-se de passagem. Como se não bastasse, suspeita-se que empresas especializadas em resolver o problema, espalham alguns vírus desses por aí, sabe pra quê? Isso mesmo, para lucrar com seus produtos. Eles não deixam muitas pistas, pois se comunicam através de e-mails aleatórios. Se você faz constantemente backup dos seus arquivos, de certa forma já está se resguardando de ataques do tipo.

Alguns códigos já são liberados gratuitamente na web, por empresas especializadas. Mas, nada como confiar em softwares para backup automático e deixar o antivírus sempre atualizado, diminuindo o risco de ser atacado por esse tipo de ação no navegador.

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Fonte: Tecmundo com informações Certisign