Transações com celular são mais seguras com autenticação, não com as selfies, mas a partir da imagem ao vivo capturada com o microfone e a câmera do smartphone do próprio usuário. Para combater as fraudes de identidade, a Certibio – unidade de negócios da Certisign focada em biometria – desenvolveu o sistema de autenticação baseado no reconhecimento de face e voz do usuário, garantindo que se trata de uma pessoa viva e não uma gravação.
A tecnologia que parece sair de um filme futurista promete revolucionar os sistemas de segurança para plataformas móveis e, em breve, deverá ganhar espaço no sistema bancário. Operações de e-commerce, e-wallets e empresas de saúde privada também poderão adotar a biometria bimodal para proteger informações confidenciais.
Combater cibercrimes que geram perdas superiores a R$ 1 bilhão por ano é sempre a prioridade do sistema financeiro. A popularização do Mobile banking, que cresceu 138% de 2014 a 2015, abre espaço para as fraudes de identidade. Segundo dados da Federação Brasileira de Banco (Febraban), mais de 11 bilhões de transações bancárias são feitas por dispositivos móveis, o que demanda constantes investimentos em segurança para esse tipo de plataforma.
“Nossa proposta é uma solução única que exige hardware específico e permite a autenticação por foto, vídeo ou gravação de voz”, diz Igor Rocha, diretor da Certibio. A solução de última geração OnePassID substitui as senhas e o token (chave eletrônica geradora de senhas), que já se tornaram vulneráveis à ação dos fraudadores. “Além de altamente inovador, o produto garante conveniência ao usuário, pois qualquer smartphone possui câmera e microfone. ”, completa. A adoção da biometria deverá crescer 23% até 2019 nos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), como estima a consultoria internacional TechNavio.
Ano passado, a Certisign anunciou o lançamento de sua unidade especializada em biometria. Ao apostar no modelo de negócio Baas (Biometria como Serviço), a Certibio funciona como um hub e viabiliza consultas entre os bancos de dados biométricos. A vantagem é que o cliente não precisa ter uma infraestrutura tecnológica própria para cadastrar dados biométricos, autenticar clientes, identificar suspeitos, entre outras tarefas.
A empresa possui tecnologia para se conectar com qualquer base biométrica baseada em padrões internacionais, além de oferecer um time de consultores especializados em tendências e inovações que ajudam clientes a implementar soluções de segurança.
*Igor Rocha é diretor da unidade de negócios focada em biometria Certibio
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