Quando pensamos sobre “digitalização de documentos” ou “Governo Digital”, a primeira coisa que nos vem à mente é segurança. Segurança das informações lá armazenadas; dos dados que serão trafegados na rede; perda de arquivos e de todas as partes envolvidas no processo.
Na prática, além de oferecer seguridade, a digitalização de documentos é o recurso número um para muitas empresas, órgãos governamentais e instituições do terceiro setor na condição “controle de matéria-prima“, e, por conseguinte, economia, tanto de dinheiro quanto de espaço. Na era digital, não precisamos mais conviver com pilhas de papéis, guardadas em arquivos nos escritórios. E isso, sem dúvida, é fantástico!
Hoje em dia, tudo que precisamos está disponível na palma de nossas mãos, e pode ser acessado apenas com um simples “clique” por meio de nossos tablets, smartphones, notebooks…
Com o propósito de se adaptar a esta realidade, o governo federal lançou, no dia 26 de novembro, a Rede Nacional de Governo Digital – Rede Gov.br, a qual integrará o escoamento de informações entre as administrações federal, estaduais e municipais, reduzindo a burocracia, além de compartilhar ferramentas e soluções tecnológicas no âmbito da gestão pública.
De acordo com o presidente Michel Temer, em pronunciamento durante o evento, a digitalização do governo gerou uma economia da ordem de R$ 600 milhões. Em 2017, o Censo de Serviços Públicos da Administração Pública Federal retratou que somente 38% dos 1,7 mil serviços públicos federais estavam digitalizados. Hoje, esse número excede à marca dos 1,8 mil, e a digitalização chegou a 40% dos serviços públicos federais.
Segundo o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão – Mpog, 150 novos serviços federais passaram a ser oferecidos nos próximos meses pela internet por meio do portal servicos.gov.br.
Importante ressaltar que, para facilitar a comunicação com os órgãos governamentais de todas as esferas, nada melhor do que ter em mãos um Certificado Digital, um bom investimento para assinar documentos sem papel e caneta, como procurações, recibos, aceites, contratos, entre outros, tudo porque a cada uso da ferramenta é gerada uma assinatura digital com o mesmo valor jurídico da assinatura manuscrita.
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