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Retrospectiva: por trás dos números da restituição do IRPF

O brasileiro destina em média 41,37% do seu rendimento bruto anual ao Fisco, ou seja, o que representa 151 dias trabalhados, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação – IBPT.

A cada ano, os contribuintes se vêm obrigados a prestar contas à Receita Federal, por meio da declaração anual de Imposto de Renda das Pessoas Físicas. Os lotes das restituições do IRPF das declarações correspondentes ao período 2014/2015, começam a ser pagos a partir de junho. O valor será distribuído em sete lotes, priorizam os idosos e as pessoas com deficiências físicas e doenças graves. Após a liberação destes pagamentos, utiliza-se como critério de prioridade a data de entrega da declaração.

O número de restituição do IRPF vem crescendo nos últimos três anos, chegando à marca de R$ 13,6 bilhões em 2014. Para se ter uma ideia, esse é o valor que a Apple obteve com as vendas do iPhone no primeiro trimestre de 2015.

Valores de 2012

Em 2012, 10.730.147 contribuintes foram restituídos, além daqueles que tiveram imposto a receber referente ao IRPF de 2008 a 2011.
Naquele ano, o valor total pago foi de R$ 12 bilhões, sendo que no mês de julho de 2012, pela primeira vez, houve o maior lote de restituição já liberado pela Receita Federal, totalizando R$2,6 bilhões. Valor que corresponde à perda do BNDES com as ações da Petrobras em 2014.

Valores de 2013

Em 2013, houve uma queda no valor das restituições, apesar do aumento no número de contribuintes com direito à devolução do Imposto. Foram pagos R$ 10,7 bilhões aos 11.393.485 contribuintes cujas declarações não ficaram retidas em malha. O sétimo lote desse ano empatou com o segundo lote restituído em 2012, com R$ 2,6 bilhões pagos à 2.181.908 pessoas.

Valores de 2014

O ano de 2014 bateu um recorde, tanto na devolução dos impostos, quanto no número de contribuintes. Foram R$ 13,6 bilhões devolvidos a 11.601.834 pessoas, o que representa praticamente quatro vezes o número de celulares vendidos no mundo até hoje. De acordo com o portal Worldo

Quem entregou a IRPF deste ano com Certificado Digital, sentiu claramente a diferença. Além de terem acesso a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física pré-preenchida, também puderam salvar a declaração de forma on-line. Ou seja, a declaração poderia ser finalizada de qualquer máquina, já que ela estava arquivada na “nuvem”, muito mais prática e segura.

Não importa se é pessoa física ou jurídica. Se você ainda não possui o seu Certificado Digital clique aqui. Seja uma pessoa segura.

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