A evolução da tecnologia faz com que muitos processos, objetos e hábitos do dia a dia assumam novos formatos constantemente. Se há alguns anos o pagamento com cheque era algo comum, hoje ele teve seu lugar totalmente tomado pelos cartões de crédito e débito, sendo quase extinto do nosso cotidiano. Assim como os processos com documentos e Certificação digital.
A tendência é que os sistemas monetários se tornem cada vez menos físicos e mais digitais, sendo necessário apenas um smartphone para concluir uma transação. O carro chefe dessa mudança tem nome: Bitcoin.
O Bitcoin tem suas raízes diretas no mundo digital e embora seja uma moeda nova se comparada às moedas originais de cada país, alguns bares e restaurantes das maiores metrópoles do mundo já aceitam pagamentos com ela. Sem um banco central ou uma base física, o Bitcoin está simplesmente na rede, o que faz com que seu valor oscile bastante, dependendo exclusivamente da oferta e da procura.
A moeda foi idealizada por um misterioso pseudônimo chamado Satoshi Sakamoto para ser um sistema monetário global, imune a políticos e banqueiros. Se por um lado isso é revolucionário e benevolente com as grandes massas, por outro ela se torna uma moeda incapaz de ser rastreada, sendo comumente usada em transações criminosas e levando o crédito por algo que ela não é.
Como fonte de Bitcoin, existem três caminhos. É possível “minerar” bitcoins, resolvendo equações de altíssima dificuldade com ajuda de inúmeros computadores (afinal os bitcoins não são nada mais que algarismos digitais); ou então, prestando serviços para alguém que queira pagar em bitcoins e, por fim, trocando seu dinheiro real por bitcoins em casas de câmbio virtuais.
Mas lembre-se: Antes de mergulhar nesse mundo, é importante estudar bastante o assunto, pois apesar de ser uma moeda consolidada e já reconhecida por muitas pessoas, é uma área de alto risco. Ficou curioso? Comente no post qual a sua opinião sobre o futuro das moedas.
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