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Um mês para se modernizar: próxima etapa para NF-e começa em julho

Está chegando a hora de 78 segmentos econômicos ingressarem na emissão da nota fiscal eletrônica. A maioria pertence ao comércio atacadista de material de construção, indústria de metalurgia, fabricantes de óleo vegetal, de móveis, atacadistas de água mineral, curtimento e preparação de couro, fabricantes de cal e gesso, confecção de vestuário e fabricantes de calçados.

Isso quer dizer que, a partir do próximo mês, cerca de 12 mil contribuintes verão os benefícios da nota fiscal eletrônica na prática, como a emissão rápida de DANFEs e a diminuição de custos com papel, armazenagem e administração das documentações, sem falar na maior facilidade, segurança e credibilidade nos cálculos de impostos sobre importação e exportação.

As mudanças serão muitas. Mas todas para melhor. Confira detalhes na matéria do Financial Web e prepare-se desde já para esta modernização.

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Desde 2008, as empresas brasileiras vêm implementando de forma gradual a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), que substitui a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A.  Um grupo de contribuintes já teve de se adequar em abril, a próxima etapa para implementar o documento fiscal começa a partir de julho para outros setores específicos da economia. Os meses de outubro e dezembro serão os últimos prazos para aderência.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC SP), Domingos Orestes Chiomento, ao todo, aproximadamente 550 atividades econômicas terão que adotar a nova ferramenta ao longo do ano. O enquadramento das companhias que precisam emitir a NF-e é feito de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

O contribuinte deve verificar se o seu código de acesso aparece no Anexo único da Portaria CAT nº 162/2008, com as datas estabelecidas para adoção do documento no decorrer de 2010. As Secretarias das Fazendas Estaduais (Sefaz) também possui essa relação.

Com o novo documento fiscal, a Receita Federal do Brasil (RFB ) e as Sefaz acompanham, em tempo real, todas as transações comerciais das companhias brasileiras. Na opinião de Chiomento, o sistema traz diversos benefícios, tanto ao Fisco, quanto às empresas. “O contribuinte será beneficiado com a redução de custos administrativos, gastos com armazenamento de arquivo e papel, tempo de impressão de documentos fiscais, entre outros”.

Confira aqui quais são os segmentos que deverão aderir à Nota Fiscal em julho.

Fonte (na íntegra): Financial Web

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